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Em tempos difíceis... ore!

A crise na humanidade se deve ao fato de que o mundo está em plena mudança de vibrações e isso se choca com a vontade dos espíritos imaturos e ainda atrasados moralmente. Esses tentam a todo custo atrasar o progresso pois sabem que serão varridos deste mundo assim que ele estiver muito além do que estes são capazes de se portar. Com isso ter esperança num futuro melhor em termos fraternos é o dever do espírita que compreende que tais mudanças não são saltos quânticos e sim passos simples rumo à perfeição.

Com relação aos problemas pessoais, normalmente tornam-se mais complexos pois falam de forma íntima e única com cada um de nós. Porém o entendimento de que só se evolui passando pelas provações e espiando sua dívida para com a lei é o que nos acalma e resigna.

Ainda assim, temos momentos de incerteza com relação à melhora diante de quadros tão perversos e de difícil aceitação. Nestes momentos devemos recorrer à oração; 

A prece quando feita de vontade pura e amor à Deus é libertadora ferramenta capaz de se elevar a alma aos padrões vibratórios mais puros.

Através da elevação da vibração poderemos ter um panorama mais equilibrado e tranquilo a fim de que possamos tomar atitudes mais acertadas para a nossa evolução moral. Deus se aproxima daqueles que oram por justa semelhança de ideias e de vibrações.

Com isso, em momentos difíceis, o espírita deve orar, pois através da oração a mente clarifica-se a ponto de ser emanada pelas boas vibrações dos espíritos amigos que nos intuirão sobre que prática tomar diante das adversidades. Diante de um contexto político-social de extremas dificuldades, confiem em Deus que é soberanamente justo e bom e orem à Ele para que sua vontade se faça, assim na terra como nos céus e seremos felizes com a certeza de que ao orar estamos nos equilibrando e aproximando-nos do Pai amado.

Muita Paz a todos!

No erguimento da paz

“Bem-aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus.”  JESUS (Mateus, 5:9)

Efetivamente, precisamos dos artífices da inteligência, habilitados a orientar o progresso das ciências no planeta. 

Necessitamos, porém, e talvez mais ainda, dos obreiros do bem, capazes de assegurar a paz no mundo. 

Não somente daqueles que asseguram o equilíbrio coletivo na cúpula das nações, mas de quantos se consagram ao cultivo da paz no cotidiano: dos que saibam ouvir assuntos graves, substituindo-lhes os ingredientes vinagrosos pelo bálsamo do entendimento fraterno;

dos que percebem a existência do erro e se dispõem a saná-lo, sem alargar-lhe a extensão com críticas destrutivas;

dos que enxergam problemas, procurando solucioná-los, em silêncio, sem conturbar o ânimo alheio;

dos que recolhem confidências aflitivas, sem passá-las adiante;

dos que identificam os conflitos dos outros, ajudando-os, sem referências amargas;

dos que desculpam ofensas, lançando-as no esquecimento;

dos que pronunciam palavras de consolo e esperança, edificando fortaleza e tranquilidade onde estejam;

dos que apagam o fogo da rebeldia ou da crueldade, com exemplos de tolerância;

dos que socorrem os vencidos da existência, sem acusar os chamados vencedores;

dos que trabalham sem criar dificuldades para os irmãos do caminho;

dos que servem sem queixa;

dos que tomam sobre os próprios ombros toda a carga de trabalho que podem suportar no levantamento do bem de todos, sem exigir a cooperação do próximo para que o bem de todos prevaleça.

Paz no coração e paz no caminho.

Bem-aventurados os pacificadores — disse-nos Jesus —, de vez que todos eles agem na vida, reconhecendo-se na condição de fiéis e valorosos filhos de Deus.

Emmanuel - Do livro Ceifa de Luz